quarta-feira, 4 de agosto de 2010

Pesquisa sobre Drogas

Gabriel Pacheco Pereira , Aluno Do Centro Estadual de Educ.Profissional em Saúde Anísio Teixeira , Executando o Curso Profissionalizante Em Meio Ambiente , Sala 31 , Turma MA02 , na última aula foi soliticado um trabalho sobre drogas com as normas da ABNT, acabei de concluí-lo e salvei em todos os formatos padrões para a reprodução , Word , e Power Point.


Drogas



O que é droga?



Todas as drogas têm em comum a capacidade de alterar o estado mental do usuário, seja proporcionando uma sensação de prazer e conforto ou reduzindo a timidez e aumentando a sociabilidade de quem a usa. Em geral, todas também causam dependência química e psicológica, transformando o usuário ocasional em viciado, que acaba dependendo do consumo da droga para manter suas atividades normais.

O álcool, o tabaco e a maconha são exemplos mais comuns de drogas obtidas diretamente de plantas. A cocaína e o crack, por exemplo, são adquiridos de uma pasta refinada a partir das folhas de coca, vegetal encontrado originalmente na América do Sul. Outras sustâncias, como ecstasy e o LSD, são produzidas diretamente em laboratório.

Nem todas as drogas são proibidas por lei. Álcool e tabaco, apesar das crescentes restrições que vêm sofrendo na maior parte dos países, são vendidos e consumidos normalmente no Brasil. A legalidade destas drogas elimina os riscos adicionais que correm os usuários de outras drogas: a ausência de segurança.

Como a maior parte das drogas é clandestina e obtida por meios ilegais, é difícil ao usuário ter certeza da qualidade do produto. Por conta disso, além dos problemas normais já causados pela substância pura, muitas vezes ocorrem complicações de saúde por causa do consumo de substâncias tóxicas junto com a droga.



Como entender o uso de drogas entre adolescentes?



Diariamente, pais e mães alarmados assistem às desventuras de Mel e Nando, os dois adolescentes da novela O Clone que enfrentam sérios problemas pelo abuso de drogas. Além do martírio dos dois jovens bem-nascidos, o público também confere histórias reais de adolescentes de todas as classes sociais, em tratamento contra a dependência química.

Mas até que ponto histórias como as deles refletem as condições gerais dos jovens que usam drogas? Será que apenas os jovens com problemas familiares ou com amigos drogados procuram as drogas? Será que poucos meses depois de fumar o primeiro baseado, o jovem vai começar a roubar os pais e os amigos?

"Cada ser humano tem uma história diferente, não existe uma fórmula que explique como, porque ou com que conseqüências um jovem procura as drogas", afirma o psicoterapeuta Flávio Gikovate, autor de livros como Drogas - Opção de Perdedor e A Arte de Educar. "No entanto, é possível dizer que o abuso de drogas por adolescentes é uma das conseqüências da cultura imediatista, desapaixonada e carente de novas idéias que vivemos nos últimos anos", afirma. Gikovate também destaca que a dependência das drogas não difere de outras como o comer ou o consumo compulsivo, que também cresceram muito nos últimos anos. "Vivemos numa sociedade que estimula a dependência, e que reprime os gestos autônomos com muito rigor, fazendo com que as pessoas busquem conforto em algo de que dependam".

Especialmente nas últimas décadas, em que as drogas viraram moda, diversas pesquisas científicas tentam identificar os motivos pelos quais o ser humano recorre às drogas: seria a influência do grupo, a insegurança diante da vida, a necessidade de aplacar a dor ou a fome, a busca do prazer? "Na verdade, o homem pode buscar a droga por todos esses motivos. Mas, entre os adolescentes, a droga tem uma relação direta com a falta de perspectivas, com o tédio, com a dificuldade de lidar com a vida de forma responsável. Não se sabe ao certo se esses aspectos são a causa ou o efeito da droga, mas o adolescente com pouco interesse pela vida e pelos relacionamentos humanos está mais propenso a procurá-las"



Como prevenir o uso de drogas pelos jovens?



É muito difícil convencer alguém a não fazer algo que lhe dá prazer - e a droga, antes de qualquer outra coisa, é algo que oferece prazer imediato.

Por causa disso, fazer terrorismo com histórias macabras ou exagerar na descrição dos efeitos das drogas só piora as coisas: a maioria dos jovens são melhor informados sobre drogas do que os próprios pais, mesmo quando não são usuários. Portanto, a preveção ao uso de drogas começa muito antes.

Para o psiquiatra Flávio Gikovate, a prevenção passa necessariamente por um tipo de educação não apenas aberto ao diálogo, mas também à independência. "O tipo de educação que se vê hoje cria adolescentes fracos. E um ser imaturo, sem paixão, que não consegue enxergar a vida com seriedade, é altamente predisposto à influência do meio".

Mas este "meio" não são apenas os amigos, embora a pressão do grupo seja um fator importante, ainda mais nesta idade: "Os exemplos que o adolescente tem em casa também contam muito. Muitos deles ouvem discursos que os incentivam à responsabilidade e ao auto-controle, por exemplo, mas vêem os pais comendo compulsivamente, bebendo, ou fazendo coisas irresponsáveis. Isto não significa que os pais estejam sendo levianos ou mal intencionados, mas é importante que os pais observem a coerência entre o que dizem e o que fazem".

Incentivar os filhos a terem uma vida saudável e produtiva, portanto, é a melhor forma de mantê-los longe das drogas e de outros tipos de dependência, como a do consumo, do jogo e tantas outras. Dar-lhes suporte afetivo e cuidar de sua auto-estima são tarefas muito mais complexas, mas também mais eficazes tanto para evitar o problema das drogas, quanto para formar adultos mais corajosos e conscientes de si mesmos.

Como saber se o seu filho está usando drogas?



Pais que têm um relacionamento mais aberto com seus filhos têm mais facilidade para perceber problemas e mudanças de comportamento. Sendo assim, é importante ficar próximo dos filhos, sem controlá-los excessivamente, mas demonstrando amor, preocupação e rigor em relação às regras estabelecidas em casa.

Não adianta forçar o jovem a falar ou xeretar em suas coisas, pois esta atitude não é ética, e ética é tudo que um adolescente precisa quando está em crise.

Antes de xeretar na vida do filho ou acusá-lo sem provas, o correto é aproximar-se com jeito e mostrar que a reação a seus problemas não será catastrófica nem agressiva, e sim compreensiva e acolhedora - mas com a firmeza necessária num momento como esse.

Veja alguns sinais típicos de que seu filho está com problemas, não necessariamente com drogas:

• Um sinal típico de que algo não vai bem se refere à relação com a comida. Se seu filho estiver muito inapetente, ou vivendo acessos de gula (especialmente por doces), isto pode ser um sinal de alerta.

• Deixar de se encontrar com os amigos de sempre e começar a andar com novos amigos que não quer apresentar também é sinal de que alguma coisa pode não estar indo bem com ele.

• Recusar-se a dizer aonde vai ou a que horas volta também é uma atitude a ser vista com cautela pelos pais, embora sempre seja prudente dar um voto de confiança ao filho.

• Baixo rendimento escolar e desinteresse repentino pelos estudos ou por atividades antes importantes (como tocar, jogar bola) são sinais típicos de que algo não vai bem.

• Olhos vermelhos ou vidrados, falta ou excesso de sono, irritabilidade e recusas constantes em conviver com a família também devem ser observados.

• Outro sinal de alerta são os problemas com dinheiro. Se a mesada começar a "sumir" muito mais rápido que o normal sem nenhuma justificativa coerente, é hora de chamar seu filho para uma conversa.





Como tratar o problema das drogas?



O psiquiatra Flávio Gikovate é taxativo: não existe receita. Cada caso tem sua complexidade, e o correto é, antes de mais nada, informar-se e buscar ajuda profissional. Ele também destaca que a grande maioria dos jovens usuários fazem uso das drogas por algum tempo, e depois param. Apenas um pequeno número continua usando drogas na vida adulta, e um número ainda menor se torna dependente.

Aliás, quanto à dependência química e psicológica, somente um profissional especializado no assunto pode fazer o diagnóstico e encaminhar ao tratamento, que raramente envolve procedimentos como internação ou medicação.

Mas, se o usuário já ultrapassou a linha do consumo eventual e/ou começa a sentir os efeitos nocivos das drogas sem conseguir reagir a eles, é hora (ou já se passou da hora) de se iniciar um tratamento.

Para superar o vício, o dependente precisa, antes de tudo, querer. Mas, se não houver uma vontade por parte do usuário, a intervenção familiar é bem-vinda e, em muitas vezes, consegue sucesso. Instituições de todos os tipos entram nessa batalha de cura. Os Narcóticos Anônimos, uma das mais conhecidas instituições, estabelecem passos básicos para o tratamento do usuário de drogas. Esses "passos" incluem a admissão de que existe um problema, a busca de ajuda, auto-avaliação, partilha do problema preservando a identidade do dependente, reparação de danos causados pelo dependente e trabalho com outros usuários de drogas que queiram se recuperar.

Existem muitos tipos de dependências e o tratamento para cada uma delas é diferente. O tratamento também varia dependendo das características do paciente. Problemas mentais, ocupacionais, de saúde, ou sociais, que tornam as pessoas dependentes dificultam ainda mais o tratamento. As terapias comportamentais oferecem às pessoas estratégias para serem usadas nas crises de ausência da droga. Ensinam aos usuários meios de abandonar a droga e de evitar recaídas, e ajudam a lidar com as recaídas caso elas ocorram.

Os melhores programas juntam uma combinação de terapias e outros serviços para atingir as necessidades individuais do paciente que são ajustadas de acordo com a idade, raça, cultura, orientação sexual, gravidez, parentesco, moradia e emprego.

Pesquisas mostram que o uso contínuo da droga causa modificações significantes nas funções cerebrais que persistem por muito tempo depois que o indivíduo pára de usar a droga. Para pacientes internados ou não, o tratamento deve ter, em geral, a duração de 90 dias. Mas, tratamentos mais prolongados são indicados. Para a manutenção, um tratamento de 12 meses é o mínimo necessário.

O entendimento que o vício tem tal componente biológico é importante para ajudar a explicar a dificuldade que a pessoa tem de atingir e manter a abstinência sem tratamento. E revela o motivo do processo de tratamento do vício precisar de um longo período. Muitas instituições consideram, inclusive, que o tratamento de um dependente químico dura para o resto de sua vida.

Além de fazer com que o usuário abandone o uso de drogas, o êxito do tratamento leva a pessoa de volta às funções normais da família, do lugar de trabalho e da comunidade. O processo do tratamento individual depende da extensão e da natureza dos problemas apresentados pelo paciente e da participação ativa do paciente no tratamento.

Onde buscar ajuda?





Narcóticos Anônimos: BA - (0xx71) 532-1200

Instituto Jacqui Schiff

Psicoterapia Intensiva e Internação Jardim Encantamento

Rua F., Q 10, lote 8

Itapuã Salvador - BA

Telefone para contato: (0xx71) - 285 5008

e-mail: atendimento@jacqui.com.br



Clínica Vila Serena

Desintoxicação e internação

Loteamento Quintas do Piacaia, 79A

Salvador - BA

Telefone para contato: (0xx71) - 378 1535

Centro de Estudos e Terapia de Abuso de Drogas (CETAD)

Tratamento ambulatorial

Rua Pedro Lessa, 123

Salvador - BA

Telefone para contato: (0xx71) - 336 8673

Hospital Geral Prado Vaidares

Tratamento ambulatorial e psiquiátrico

Rua São Cristóvão, s/n

Jequié - BA

Telefone para contato: (0xx71) - 525 4117



Veja o custo das drogas para a sociedade



Nos últimos seis anos, o Brasil gastou mais de 700 milhões de reais no tratamento de dependentes de álcool, cigarro e drogas ilícitas. Este número representa apenas os custos com internações nos hospitais públicos e a medicação aplicada nos pacientes viciados.

A cifra pode ultrapassar um bilhão de reais, quando somados os gastos com as constantes campanhas antidrogas do governo e as atividades das polícias civis e militares no combate à disseminação do tráfico neste mesmo período.

O alcoolismo é considerado uma das doenças que mais atingem os brasileiros, estando em 4º lugar na lista de doenças que mais incapacitam os trabalhadores, segundo relatório da Previdência Social. Em 1996, o SUS (Sistema Único de Saúde) registrou o número mais alto de casos de cirrose hepática no país, doença causada pelo consumo abusivo de bebidas alcoólicas, estando entre as sete principais causas de morte em pessoas acima de 15 anos. O que mais alarmou as autoridades médicas brasileiras foi o número de jovens internados, em estado grave, por causa da bebida: 39.255, sendo que 3.626 destes doentes morreram.

Segundo o Ministério da Saúde, os transtornos mentais causados pelo abuso de drogas são a segunda causa de internações nos centros psiquiátricos públicos e, nos últimos três anos, também se tornaram uns dos cinco principais tratamentos mais procurados nos hospitais convencionais da rede SUS.

Um estudo, realizado pelo governo desde 1993, aponta que o número de internações por distúrbios mentais associados ao consumo de drogas dobrou: em 1993 o governo registrou 5.429 pacientes internados e em 1999 este número passou dos 11 mil. Só no último ano, o Brasil gastou mais de US$ 3 milhões exclusivamente com este problema. Se comparado com o começo da década, o valor gasto triplicou. Em 1993, quando o governo começou a divulgar estes dados, o dinheiro dedicado ficou por volta de US$ 900 mil.

Os problemas causados por fumo também merecem destaque nesta contagem. Segundo dados do Ministério da Saúde, o cigarro é responsável por 85% dos casos de aposentadoria por invalidez no trabalho, 30% dos casos de câncer, 25% dos casos de angina e 25% das doenças cérebro-vasculares. Até hoje o SUS gastou R$ 925.276.196 com o tratamento destes males.



Tipos De Drogas

Álcool



Princípio ativo:



Considerado uma droga psicotrópica, o álcool é consumido em bebidas vendidas comercialmente. O teor alcóolico - porcentagem de álcool presente na bebida - varia de acordo com a marca e com o tipo de bebida.

A bebida alcóolica pode ser produzida de duas maneiras: fermentação ou destilação. A cerveja, por exemplo, é uma bebida produzida por fermentação, com baixo teor alcóolico (cerca de 8%). Já os destilados, como o uísque, a pinga e a vodka apresentam teores alcóolicos mais altos, que podem chegar a 45%.















Anfetaminas



Princípio ativo:



São diversos os tipos de anfetaminas no mundo, não existindo uma única substância que as caracterize. A metanfetamina é uma das mais difundidas nos Estados Unidos. Ela é normalmente fumada com a ajuda de um cachimbo e é conhecida como "ice". Na Europa, principalmente na Holanda e Inglaterra, a anfetamina mais comum é a metilenodioximetanfetamina, que é usualmente ingerida com bebidas alcoólicas.







Cocaína



Princípio ativo:



A cocaína é uma droga sintetizada em laboratório e sua matéria prima é a folha de um arbusto denominado Erytroxylon coca. A fórmula química da cocaína é 2-beta-carbometoxi-3betabenzoxitropano e essa substância age na comunicação entre os neurônios prolongando a ação de uma outra substância chamada dopamina.

A cocaína pode ser consumida de várias formas mas o modo mais comum é "aspirando" a droga, que normalmente se apresenta sob forma de um pó. Consumidores mais inconseqüentes chegam a injetar a droga diretamente na corrente sangüínea, o que eleva consideravelmente o risco de uma parada cardíaca irreversível, a chamada "overdose fatal".





Crack

Princípio ativo:

O crack é uma mistura de cocaína em forma de pasta não refinada com bicarbonato de sódio. Esta droga se apresenta na forma de pequenas pedras e pode ser até cinco vezes mais potente do que a cocaína. O efeito do crack dura, em média, dez minutos.

Sua principal forma de consumo é a inalação da fumaça produzida pela queima da pedra. É necessário o auxílio de algum objeto como um cachimbo para consumir a droga, muitos desses feitos artesanalmente com o auxílio de latas, pequenas garrafas plásticas e canudos ou canetas. Os pulmões conseguem absorver quase 100% do crack inalado.





Ecstasy



Princípio ativo:



O princípio ativo do ecstasy é o mesmo do LSD, a Metilenodioxidometaanfetamina (MDMA). Sua forma de consumo é por via oral, através da ingestão de um comprimido. Os usuários normalmente consomem o ecstasy com bebidas alcoólicas, o que intensifica ainda mais o efeito e agrava os riscos.





Heroína



Princípio ativo:



A heroína é uma variação da morfina, que por sua vez é uma variação do ópio, obtido de uma planta denominada Papoula. A designação química da heroína é diacetilmorfina. A heroína se apresenta no estado sólido. Para ser consumida, ela é aquecida normalmente com o auxílio de uma colher onde a droga se transforma em líqüido e fica pronta para ser injetada. O consumo da heroína pode ser diretamente pela veia, forma mais comum no ocidente, ou inalada, como é, normalmente, consumida no oriente.





LSD



Princípio ativo:



O nome LSD, ou LSD-25, é uma abreviatura de dietilamina do ácido lisérgico. O princípio ativo da droga é o MDMA, ou Metilenodioxometanfetamina, e apenas algumas frações de grama são necessárias para acarretar efeitos no ser humano; 0.05mg podem causar até 12 horas de alucinações.

O LSD é consumido normalmente por via oral. O droga se apresenta em cartelas subdivididas em "pontos", que é, efetivamente, onde está o princípio ativo. Para se obter os efeitos da droga, esse "ponto" é ingerido pelo consumidor, ou simplesmente deixado embaixo da língua. Além de poder ser ingerido, o LSD pode ser também fumado, apesar dessa forma de consumo ser pouco comum.





Maconha



Princípio ativo:



A maconha é uma erva de nome científico Cannabis sativa que, dependendo das condições de cultivo, pode sintetizar uma porcentagem maior ou menor de uma substância denominada THC, ou tetrahidrocanabinol, que é a principal responsável pelos efeitos da droga no organismo humano.

A forma de consumo varia desde a inalação de sua fumaça por meio de cigarro ou incensos. Pode ser também ingerida sob forma de chá ou comprimido. Os usuários fumam em cigarros feitos artesanalmente pelos próprios consumidores ou com a ajuda de objetos como cachimbos.





Tabaco



Princípio ativo:



A principal forma de consumo de tabaco é através do cigarro que contém, além da nicotina, um grande número de substâncias tóxicas como o alcatrão e o monóxido de carbono. Além do cigarro, o tabaco pode ser mascado e também aparece em pó, o rapé, que é aspirado pelo consumidor.

O tabaco é uma planta de nome científico Nicotiana tabacum. Dessa planta é extraída a nicotina que, junto com muitas outras substâncias, como o alcatrão e o monóxido de carbono, é responsável pelos malefícios do cigarro.























Aluno : Gabriel Pacheco

Professora : Jocélia

Turno : Matutino

Turma : MA02

Serie : 1°

Curso : Tec.Meio Ambiente

Tema : Drogas

Biografia : www.terra.com.br/saude/drogas

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